Sousa Pinto, (1856-1939) O Hóspede Inconsolável, 1884 |
Rapaz, levanta-te cedo
para fazeres o almoço,
para que diga o povo todo
que eu tenho um muito bom moço
Ó meu amo vá à feira
compre-me um fato de pano
para que diga o povo todo
que eu tenho um muito bom amo
(continuação da poesia popular contada pela tia Alice)
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