Si hortum in biblioteca habes deerit nihil

Si hortum in biblioteca habes deerit nihil
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11 de maio de 2020

Fogo! ! ! Voltaram a desafiá-Lo?








Fátima 13.10.1948



Na noite de 12 para 13 de Maio 1947 ou 48 a Fábrica de Álcool [de Porto da Lage] ardeu. Uma explosão tremenda, chamas até ao céu, muita gente fugiu que, se o fogo pegasse aos depósitos subterrâneas toda a aldeia poderia desaparecer. Não aconteceu, que os bombeiros de Torres Novas e Tomar foram eficazes.
Morreram dois (ou três) operários. Um ao tentar fechar umas torneiras, a adivinhar pelos sinais desesperados na parede; outro, cujo quarto ficava mesmo por cima dum depósito de álcool.
Esse operário teria sido contratado por uns dias para uma tarefa concreta; por isso dormia na fábrica. Na véspera criticara a multidão de carros e carroças a caminho de Fátima. “Não rebentar uma bomba para acabar com toda aquela fantochada. (HCM)

1 de maio de 2020

Maio




Eu sou o Maio
Da pouca ventura
Que não guarda grão
Para amassadura.




                                                                                                      Em Maio bebe o boi no rego.





«Si hortum in biblioteca habes, deerit nihil»






Quadra, provérbio e ilustração retirados de  "Cantares de Todo o Ano"(selecção de cantigas populares portuguesas), 2.ª edição, Colecção Educativa, Série F, número 6, Ministério da Educação Nacional, Direcção Geral do Ensino Primário, 1971.