1876 -17 de Março- foi aprovado um pedido da junta da paroquia de Paialvo, para que a contribuição braçal com respeito aquela freguesia fosse aplicada no conserto da estrada desde o lugar de Paialvo até a estação de caminho de ferro de Porto da Lage
Claude Monet, A caçada, 1876
1878 -1 de Marco- a Junta da Paróquia de Paialvo requereu e foi-lhe concedida a finta de braçal para reparar os caminhos de Paialvo para o lugar de Porto da Lage (estação dos caminhos de ferro).
Alfred Sisley, Mercado de Marly, 1877
1878 - 12 de Abril- tornando-se de reconhecida utilidade pública a construção de uma estrada municipal de 3.ª classe que ligasse o lugar de Paialvo em um ponto qualquer com a estrada de Tomar à estação de caminho de ferro de Paialvo, propunha que se procedesse ao reconhecimento do terreno a percorrer, sendo encarregado desse serviço o empregado técnico da câmara
1878- 23 de Setembro -Foi autorizado o empregar-se na reparação do caminho de Paialvo à estação de caminho de ferro o imposto do serviço braçal dos lugares de Paialvo, Vila Nova, Carrascal, Carrazede, Bexiga, Delonga, Casal de Baixo e Casal João de Deus, da Freguesia de Paialvo; e dos lugares de Cem Soldos, Poços, Sobreiras, Gaios, Porto Mendo, Caniçal, Corujo e Marmeleiro, da Freguesia da Madalena.
Edouard Manet,Rapariga no Jardim de
Bellevue 1880
1905- 11 de Maio- caminho vicinal de Porto da Lage a Paialvo - a comissão distrital aprovou o projecto e orçamento deste caminho vicinal.
1905- 23 de Junho- caminho de Porto da Lage a Paialvo - a câmara anunciou a arrematação das terraplanagens e obras de arte entre os perfis 0 e 42 na extensão de 834M,93 sendo a base de licitação a quantia de 210$242 réis
Edvard Munch, de Thuringewald c.1905.
1905- 23 de Junho- caminho de Porto da Lage a Paialvo - a câmara anunciou a arrematação das terraplanagens e obras de arte entre os perfis 0 e 42 na extensão de 834M,93 sendo a base de licitação a quantia de 210$242 réis.
1905- 27 de Julho- caminho vicinal de Porto da Lage a Paialvo – a câmara arrematou por 210$000 réis as terraplanagens e obras de arte entre os perfis 0 e 42 na extensão de 834M,93, a João Nunes Cartaxo do Outeiro de Pai Mouro, por 197$000 réis.
1906- 8 deFevereiro - caminho vicinal de Porto da Lage a Paialvo - a câmara anunciou a arrematação do pavimento entre os perfis 0 e 42 na extensão de 834M,93 deste caminho sendo a base de licitação a quantia de 300$000 réis.
1906- 1 de Março- caminho vicinal de Porto da Lage a Paialvo - a câmara arrematou a José Ferreira, de Ceras, por 299$000 a construção do pavimento entre os perfis 0 e 42 na extensão de 834M.
Henry Matisse, Paisagem em Colliore, 19051906- 9 de Agosto- caminho vicinal de Porto da Lage a Paialvo - a câmara pagou a José Ferreira, de Ceras, por conta desta obra 100$000.
1906- 4 de Outubro- caminho vicinal de Porto da Lage a Paialvo –foi presente a nota de expropriações a fazer com a construção deste caminho, que importava 65$000 réis.
Pablo Picasso, Ma jolie, 1909
1910- 21 de Novembro- caminho vicinal de Porto da Lage a Paialvo – pagar a Manuel Ramalhete Júnior, dos Pouzos, 100$000 por conta das obras de terraplanagens e obras de arte neste caminho.
1911- 11 de Setembro- caminho de Porto da Lage a Paialvo – a junta da paróquia de Paialvo, em vista desta câmara ter de mandar proceder ao alargamento deste caminho, pede que se faça dando a maior largura no dito caminho. A câmara ficou inteirada.
Kandinsky, Composição IV, 19111912- 12 de Agosto- caminho vicinal de Porto da Lage a Paialvo- o presidente da comissão administrativa de Paialvo pede à Camara para mandar proceder com urgência à reparação deste caminho, pois se aproxima a estação invernosa.
1914- 23 de Março- caminho vicinal de Porto da Lage a Paialvo- pagou-se a José António das Neves, do Casal de Baixo, seu arrematante, 50$00 pela obra de empedrado e alinhamento entre os perfis 42 e 93.
Mondrian, Árvore Cinzenta, 1911
1917- 1 de Outubro- a câmara deliberou mandar consertar o caminho publico de Porto da Lage a Paialvo.Mondrian, Árvore Cinzenta, 1911
1920- 7 de Julho- antiga estrada real- a junta de Paialvo pede que se façam nesta antiga estrada, as reparações indispensáveis, podendo contar com o auxílio do povo.
Juan Miro, Carnaval de Arlequim, 1925
1925- 3 de Agosto - caminho de Porto da Lage a Paialvo - o condutor de obras foi mandado proceder ao orçamento da sua reparação
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Paul Klee, Madrugada em Ro, 1927
Fonte: A.M.T, vol 1870-1900: fls104,147, 244; vol 1901-1925: fls. 94,99, 101, 113, 115, 126, 267, 308, 352, 427, 505, 590.
Juan Miro, Carnaval de Arlequim, 1925
1925- 3 de Agosto - caminho de Porto da Lage a Paialvo - o condutor de obras foi mandado proceder ao orçamento da sua reparação
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Paul Klee, Madrugada em Ro, 1927
Fonte: A.M.T, vol 1870-1900: fls104,147, 244; vol 1901-1925: fls. 94,99, 101, 113, 115, 126, 267, 308, 352, 427, 505, 590.